A primeira biblioteca publica da Irlanda construída
em 1701 pelo arcebispo Narciso Marsh, é famosa por sua estrutura um pouco
sinistra, no interior da construção nada mudou desde sua inauguraçao, sendo a visita
ao prédio praticamente uma volta ao tempo. Nem os livros mudaram de lugar: os
que estão lá desde o século 18 permanecem ainda na mesma prateleira.
Uma das coisas mais assustadoras na biblioteca
tricentenária são as chamadas “gaiolas”. Trata-se de cômodos isolados que eram
reservados para aqueles que quisessem ler os livros mais valiosos. Os leitores
eram trancados nas “gaiolas” enquanto folheavam as relíquias, para que não
houvesse chance de elas serem roubadas.
Construído em 1856,
este é um dos prédios mais tradicionais de Melbourne. Ele é tão histórico que dizem por lá é que o fantasma de uma
bibliotecária chamada Grace assombra a ala de livros infantis, e o espírito de
um homem de bigode é o guardião da estante de partituras de piano. As
assombrações não param por aí: as dependências mais antigas do prédio, fechadas
para o público, abrigariam a alma penada de uma criança; videntes já sentiram a
presença de uma alma maligna na sala S-200; objetos já foram vistos se
deslocando sozinhos na ala dos jornais; e flashes de luzes apareceram nos
degraus das escadas. Como se não bastasse, há outros 20 casos de aparição de
espíritos na biblioteca registrados na cidade.
Muitos que visitam
esta livraria dizem ouvir passos, mesmo quando não há ninguém por perto. A
assombração é atribuída a Bertrand Dyer, o primeiro bibliotecário do local, que
se suicidou ingerindo uma dose de arsênico. Testemunhas também já disseram ter
visto a figura de um homem vestindo trajes do século 19 passeando pelos
corredores, e de terem presenciado a queda espontânea de livros das
prateleiras. Outra história é relacionada à biblioteca é a de uma explosão em
uma mina de ouro em um terreno adjacente, no final do século 19. Mais de 200
mineiros morreram soterrados, e suas almas estariam, até hoje, aprisionadas à
terra.
Dizem que o espírito
da Dama Azul persegue os funcionários desta biblioteca no México, construída no
século 16. Trata-se de uma freira espanhola lendária que era conhecida por
conseguir estar em dois lugares ao mesmo tempo. O próprio diretor da
instituição, Rigoberto Cornejo, já assumiu a um jornal local que, todo dia que
vai embora do trabalho, ouve passos o seguindo. Em 1996, a bibliotecária
Socorro Ledezma não aguentou o terror: pediu demissão depois de ter sentido um
vulto em suas costas soprando em sua orelha.
Esta construção britânica leva a fama de receber visitas constantes do
espírito de um monge de túnica cinza que assombra a Catedral de Bristol,
vizinha a ela. O intuito das visitas seria o estudo de livros sobre
teologia.
Eles estão por toda a parte!
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